A bancada estadual do Partido dos Trabalhadores na Assembleia Legislativa de São Paulo votou a favor do Orçamento de 2017, em claro apoio ao governador tucano Geraldo Alckmin (PSDB), com exceção do deputado João Paulo Rillo (PT), que denunciou a traição da bancada petista. Rillo afirmou que foi substituido da Comissão de Finanças, Orçamento e Planejamento da ALESP por seus colegas de partido com claro objetivo de impedir seu trabalho de obstrução da pauta.
O deputado estadual é aquele que, durante as ocupações das escolas pelos estudantes secundaristas, teve um comportamento bastante combativo, inclusive empurrando policiais militares para evitar agressões aos estudantes.
Na votação de ontem, o objetivo de Rillo era negociar pontos do Orçamento que são de interesse dos movimentos sociais, entre eles, a proibição do uso de balas de borracha nas manifestações. Em entrevista à imprensa, Rillo afirmou que “um partido de esquerda não se degenera pela sua base, mas sim pela cúpula, pela burocracia”.
Infelizmente, esta é mais uma demonstração do desastre da política de colaboração e conciliação de classes, defendida pela direção majoritária do PT, a corrente Construindo um Novo Brasil (CNB), traindo a luta e os interesses da classe trabalhadora, o que tem levado o partido a um beco sem saída, propiciando o bloqueio e a paralisia do movimento operário e popular, sendo incapaz de enfrentar o golpe e os golpistas.
O deputado estadual é aquele que, durante as ocupações das escolas pelos estudantes secundaristas, teve um comportamento bastante combativo, inclusive empurrando policiais militares para evitar agressões aos estudantes.
Na votação de ontem, o objetivo de Rillo era negociar pontos do Orçamento que são de interesse dos movimentos sociais, entre eles, a proibição do uso de balas de borracha nas manifestações. Em entrevista à imprensa, Rillo afirmou que “um partido de esquerda não se degenera pela sua base, mas sim pela cúpula, pela burocracia”.
Infelizmente, esta é mais uma demonstração do desastre da política de colaboração e conciliação de classes, defendida pela direção majoritária do PT, a corrente Construindo um Novo Brasil (CNB), traindo a luta e os interesses da classe trabalhadora, o que tem levado o partido a um beco sem saída, propiciando o bloqueio e a paralisia do movimento operário e popular, sendo incapaz de enfrentar o golpe e os golpistas.
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